quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A agricultura de 3 decadas atrás e a de hoje
No início do crescemento populacional da Caatinga do Moura, quando uma casa era construida, uma roça surgia dando margens a seus proprietários tornarem-se grandes agricultores.Mesmo a caatinga se tratar de uma região da mata do sertão semi-árido do nordeste brasileiro, que contém vegetação arbustiva dotada de pouca folhagem e caules espinhentos, com água em abumdâcia, e de terra fértil, podia se plantar alho, cana de acúçar, trigo, arroz, feijão, banana, goiaba, marmelo e outras diversidades de alimentos.
Tudo que se plantava de boa qualidade era exportado para Salvador outros estados e localidades.Com o tempo as exportações foram cessando os motivos pricipais são:
*a água em abundâcia levava todos os nutrientes da terra.
*os trabalhadores não estavam preparados e a falta de técnicos aumentava a gravidade do problema.
*as terras estavam sanalizadas.
Tais problemas fizeram com que acabasse as diversidades de plantas e que o sustento das famílias reduzisem.
Hoje no século 21 os problemas continuaram sendo os mesmo.Os agricultores que usam as queimadas como solução de limpar o solo, com a falta de máquinas que realizasem esse trabalho além do solo ficar infértil perde se todos os nutrientes e deixa a terra impropria para o platio.
As possevies soluções seria:
*os agricultores precisariam fazer cursos técnicos para entender melhor as necessidades da terra.
*usar mais irrigações, pois,além de economizar água, a terra não perderia seus nutrientes.
*fertilizar o solo com adubo convencinal ou orgânico.
A Caatinga de hoje produz o doce artesanal de banana e de goiaba e há plantação de banana, manga, exportado para fora verduras e legumes produzidos e vendidos na comunidade.
Tudo que se plantava de boa qualidade era exportado para Salvador outros estados e localidades.Com o tempo as exportações foram cessando os motivos pricipais são:
*a água em abundâcia levava todos os nutrientes da terra.
*os trabalhadores não estavam preparados e a falta de técnicos aumentava a gravidade do problema.
*as terras estavam sanalizadas.
Tais problemas fizeram com que acabasse as diversidades de plantas e que o sustento das famílias reduzisem.
Hoje no século 21 os problemas continuaram sendo os mesmo.Os agricultores que usam as queimadas como solução de limpar o solo, com a falta de máquinas que realizasem esse trabalho além do solo ficar infértil perde se todos os nutrientes e deixa a terra impropria para o platio.
As possevies soluções seria:
*os agricultores precisariam fazer cursos técnicos para entender melhor as necessidades da terra.
*usar mais irrigações, pois,além de economizar água, a terra não perderia seus nutrientes.
*fertilizar o solo com adubo convencinal ou orgânico.
A Caatinga de hoje produz o doce artesanal de banana e de goiaba e há plantação de banana, manga, exportado para fora verduras e legumes produzidos e vendidos na comunidade.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Um pouco de história
O Moura de Caatinga do Moura se deve ao nome do Sr. Moura, agregado do Sr. Alexandre Marques, que veio de Portugal com dinheiro trazido da coroa, afim de formar uma expedição explorar o enterior do Bahia. Moura fez os lemites /marcos e iniciou o povoamento. Não deixou descedentes, mas deixou, pra sempre, o seu nome no que viria ser a vila da de Caatinga do Moura- por se tratar de uma região de mata do sertão semi-árido do nordeste brasileiro, que contém vegetação arbustiva dotada de pouca folhagem e caules espinhentos, mas que também contém plantas suculentas como as cactáceas.
Moura, por causa do Sr. Moura, que embora não tenha sido o proprietário das terras foi aquele que as demarcou e quem primeiro tornou se seu habitante
Moura, por causa do Sr. Moura, que embora não tenha sido o proprietário das terras foi aquele que as demarcou e quem primeiro tornou se seu habitante
Versejando a sua produção
Caatinga do Moura produz
Mamona, sisal e café pra valer
É o celeiro de Jacobina
Quem duvidar, é só ver.
Como é grande a abundâcia
Do que sai do seio da terra.
Produz tudo o que se planta
E todo o povo prospera
Tem água de irrigação
Modo de vida do imigrante
Que permaneceu em seu solo
Plantando tudo na vazante.
Seu povo muito trabalha
E tem Deus no coração.
Nas suas igrejas e templos
Velhos e jovens em oração.
Seus filhos tiveram educação.
Com mestras de grande valor
Em suas escolas, seus ginásios,
O ensino prosperou.
Nunca chega visitante
Nesta terra hospetaleira,
Que não receba presentes
Da gente boa brejeira.
Seu passado engrandece
Seus filhos, trabalhadores,
Que extraem da terra o sustento,
Desabrochando valores.
Uns vão para longe, com fantasia
De ganhar mais, trabalhando,
E quando voltão têm prazer
Em ver seu povo prosperando
Com esperança no progresso
Os que voltam têm em mente
Comprar um pedacinho de chão
Pra viver tranquilo com sua gente.
Alcira Pereira C arvalho Silva
Mamona, sisal e café pra valer
É o celeiro de Jacobina
Quem duvidar, é só ver.
Como é grande a abundâcia
Do que sai do seio da terra.
Produz tudo o que se planta
E todo o povo prospera
Tem água de irrigação
Modo de vida do imigrante
Que permaneceu em seu solo
Plantando tudo na vazante.
Seu povo muito trabalha
E tem Deus no coração.
Nas suas igrejas e templos
Velhos e jovens em oração.
Seus filhos tiveram educação.
Com mestras de grande valor
Em suas escolas, seus ginásios,
O ensino prosperou.
Nunca chega visitante
Nesta terra hospetaleira,
Que não receba presentes
Da gente boa brejeira.
Seu passado engrandece
Seus filhos, trabalhadores,
Que extraem da terra o sustento,
Desabrochando valores.
Uns vão para longe, com fantasia
De ganhar mais, trabalhando,
E quando voltão têm prazer
Em ver seu povo prosperando
Com esperança no progresso
Os que voltam têm em mente
Comprar um pedacinho de chão
Pra viver tranquilo com sua gente.
Alcira Pereira C arvalho Silva
Assinar:
Postagens (Atom)